"Para salvar o monstro a literatura se dilui e para se salvar ela o consome". Conclusão de Ariel Schettini, no posfácio de "Salão de Beleza", a grande pequena obra do mexicano Mario Bellatin (Leitura XXI, Porto Alegre, 2007, 80 págs.). Publicada pela primeira vez em 1994, a premiada novela merece ainda a sagaz observação de Schettini; "Registra apenas uma lição, dilacerante como a de um trauma, a presença do monstro é a condição de existência de toda literatura".
domingo, 17 de fevereiro de 2008
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Um comentário:
Uma vieja e seu mostro passou por aqui.
L.
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