Em Roma fazia sol, nesse domingo de dezembro. Mesmo assim, o avião da Air One, Alitalia regional, também não chegou no finger. É certo que a partida de Milão atrasou cerca de duas horas. O comandante pediu desculpas mais de uma vez. Cinco graus de temperatura, esquecidos tão logo o ônibus fechou as portas. Claro que as malas demoraram perto de uma hora para aparecer na esteira.
O motorista de taxi da Comuna di Roma não consegue prever quanto custa a corrida do aeroporto ao Centro. Todo mundo sabe que é mais ou menos sessenta euros, menos ele. Depois, pega as malas e reclama que é taxista e não carregador. Aos poucos , como bom romano, tenta ser simpático, puxa prosa e começa a mostrar os monumentos históricos. Estes estavam deslumbrantes sob o sol da tarde. Luz ideal, bem inclinada, provocando sombras capazes de enlouquecer um fotógrafo que ainda não pôde começar a apertar o botão.
Rua lotadas. Muita gente mesmo, andando, fazendo compras, indo às Igrejas. A sensação do momento continua sendo o celular, a loja da Vodaphone tem filas maiores que as da Vivo em Sampa. Vale a pena. Um chip custa 25 euros e, com as promoções, dá para falar por 300 minutos para fixo no Brasil sem recarregar.
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