quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

LUCIANA FIGUEIREDO NA AAMAM

Exposição fotográfica de Luciana Figueiredo, até 26 de março (segunda à sábado, 16h30 - 21h), na AAMAM – Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, Avenida Ipiranga, 324 / Bloco C / Sobreloja / tel. 3259.0157, quase dentro do COPAN.

São apenas 7 fotografias, das séries “Pontes” e “Caixa d'água”. Apesar da inegável referência à fotografia alemã, destacam-se a perfeição técnica, originalidade e beleza do trabalho. Bernd e Hilla Becher continuam a ser uma excelente fonte de inspiração.

A AAMAM nasceu em 1948, por idéia de Cicillo Matarazzo, instalando-se na no prédio dos antigos Diários Associados, na Rua Sete de Abril , primeira sede do museu. O “barzinho do museu” passou a receber artistas como Aldemir, Di Cavalcanti e Noemia Mourão, além de intelectuais como Lygia Fagundes Telles e Luiz Lopes Coelho. Em 1959, o MAM foi para o Ibirapuera, mas o bar do centro sobrevive até hoje, deliciosamente decadente.

Segundo a Vejinha, há mais de 50 anos no centro da cidade, o Bar do Museu é um cantinho parado no tempo que, além de cerveja e comidinhas de boteco, oferece histórias curiosas e expõe originais de artistas como Volpi, Noêmia Mourão, Aldemir Martins e Maria Leontina. Além das fotos, também o Bar do Museu é uma excelente descoberta. Parece saído de um conto.

Arte Contemporânea em NY

Terceira edição
Pier 40
Quinta, 27 de março, até 30 de março

80 galerias (inclusive algumas do Brasil)

Retratos em Zurich

ArteF , galeria de Zurich dedicada exclusivamente à fine art photography, apresenta até 15 de março fotos do famoso casal:FRIDA KAHLO -DIEGO RIVERA (Portraits of a legendary couple).
Frida, por Lucienne Bloch.

Depois, retratos de famosos por ARNOLD NEWMAN (1918-2006): MASTER WORKS -The Art of Portraiture.

Giacometti, 1954, por exemplo. E também
Jean Arp, Max Ernst, Roy Lichtenstein, Piet Mondrian, Pablo Picasso, Ed Ruscha, Georgia O’Keeffe e Alfred Stieglitz

Poesia e transformação


Pode a poesia salvar o Mundo? Outra bela discussão alimentada pelo The Guardian.

Da futilidade de escrever





"A reader's guide to the unwritten"

"Modernism's strong, silent types not only redefined the purpose of literature - they saved on paper, too."

Essa é a questão que coloca o Theblogbooks, do The Guardian. Muitas citações eruditas, com os respectivos links.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

A FOTO COMO FALSO


Fantástica matéria do The First Post mostra que a tradição chinesa de montar fotos para propaganda não morreu: a mais memorável foto jornalística de 2006 era falsa. Os antílopes não estavam lá. Mostra também como os personagens sumiam das fotos no tempo de Mao.



Vale a pena lembrar do esgotadíssmo The Commissar Vanishes: The Falsification of Photographs and Art in Stalin's Russia, de David King. O historiador inglês mostra os heróis da era stalinista virando vilões e sumindo das fotografias.

MIKE DISFARMER NA DUKE


A Lyndhurst Gallery, do Center for Documentary Studies da Duke University, apresenta Disfarmer - Photographs from the Studio of Mike Disfarmer, Heber Springs, Arkansas 1939–1946, até 6 de abril. Mais.

NON SENSE AGUDO


SACANAGEM É O ACENTO DAS PROPAROXÍTONAS NÃO SER CIRCUNFLEXO.

A foto como arma

Sacanagem, diz Obama. Será que foi a turma Clinton que fez circular a foto de Barack Obama vestido com roupas tribais numa viagem ao Quênia em 2006, tentando alimentar o falso rumor de que ele seria muçulmano, pergunta o The First Post ?


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Rio Branco: Dislecsia








Miguel Rio Branco apresenta Dislecsia, na Casa de America, em Madri.


Veja a exposição. Veja também no Art Daily.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Adeus a Alain Robbe-Grillet


Poucos amigos foram à cremação de Alain Robbe-Grillet, que morreu esta semana com 85 anos. Ninguém do mundo das letras estava presente, registra o Le Monde. Nenhum acadêmico, nenhum editor. Foram lidas as mesmas palavras que o escritor e cineasta ("O ano passado em Marienbad", lembram? 1961, direção de Alain Resnais e roteiro de A. R.-G.) recitara em 81, para celebrar o aniversário da morte de Roland Barthes:

"J'aime la vie, je n'aime pas la mort. J'aime les chats, je n'aime pas les chiens. J'aime les petites filles, surtout si elles sont jolies, je n'aime pas beaucoup les petits garçons. (...) Je n'aime pas les salades journalistiques. Je me méfie des psychiatres. J'aime beaucoup agacer les gens et je n'aime pas qu'on m'emmerde."


Em tradução livre:


" Gosto da vida, não gosto da morte. Gosto dos gatos, não gosto dos cachorros. Gosto das meninas, principalmente se são bonitas, não gosto muito dos meninos. (...) Não gosto das saladas jornalísticas. Desconfio dos psiquiatras. Adoro provocar as pessoas e não gosto que me chateiem."

Duchamp, Man Ray e Picabia






















Man Ray
Marquise Casati 1922
Centre Pompidou © Man Ray Trust


Marcel Duchamp, Man Ray and Francis Picabia juntos na TATE MODERN. Só até 26 de maio. Socorro! Crítica no Le Monde de 27/2:" trio dandy".



Marcel Duchamp
Fountain, 1917 replica 1964
Tate © Succession Marcel Duchamp / ADAGP, Paris and DACS, London 2008

Soyez gentils!

"A meditação e a gentileza estimulam áreas cerebrais ligadas ao prazer, despejando no sangue substâncias como a serotonina, que nos fazem sentir bem."

(Psicóloga Elza Tamas, revista Estilo Natural on line, Edição 24 - Setembro/2005)

O céu dos poetas (2005)


O exterior não será uma intimidade antiga, perdida na sombra da memória ?” (Gaston Bachelard)


No céu de todo poeta existem pontes, rio, torre e igreja.

Que
Apollinaire e Prévert me perdoem, mas esta não é a ponte Mirabeau, que leva a Auteuil.

Também sob a ponte Alexandre IIIcorre o Sena. E nossos amores”.

É um rio adorável, dizia
Jacques Prévert. Ninguém se cansa de admirá-lo. O Sena é um dos caminhos que levam da torre à igreja.

Pastora ó torre Eiffel o rebanho de pontes bale esta manhã”, recitava Guillaume Apollinaire, prenunciando o surrealismo.

A igreja pode ser alcançada pelo leito do rio, de onde é vislumbrada em toda sua imponência. Ou perscrutada em suas sombras, numa noite de lua cheia, onde quase se roçam os fantasmas.


Para penetrar no coração de uma cidade, para captar seus mais sutis segredos, é preciso agir com a mais infinita ternura e também com paciência às vezes desesperadora”, receitava Jacques Yonnet.

Para ser parisiense, não é necessário ter nascido em Paris, atesta
Leon-Paul Fargue. O que é preciso, então?

Com certeza, ver na cidade mais do que uma vaga promessa de luxo ou de felicidade.


Caminhar ociosamente na sua luz e nas suas sombras. Celebrar o milagre das Tulherias, percorrendo os seus jardins e as lembranças de Le Nôtre, o jardineiro do Rei.

Descobrir as “perspectivas abertas no meio de longas fileiras de ruas”, ideal de Haussmann, desvendado por Walter Benjamin.

Ver no reflexo desse exterior inebriante alguma coisa que já existia dentro de nós. Redesenhar à luz de novas companhias os caminhos tantas vezes percorridos.

Dissipar os amargores do passado e renascer repleto dos encantos e dos sabores da cidade.

Ah, o Boulevard Saint Germain! O prazer de se dirigir ao Lipp, descrevia Hemingway, “era aumentado pelas sensações que me transmitia de passagem, ao longo do caminho, meu estômago, mais ainda que meus olhos e meu olfato”.

Para Prévert, o Sena tem sorte. Não tem preocupações. “Caminha para o mar, passando por Paris”.

Também têm sorte os poetas que passam por Paris. Seu céu tem pontes, rio, torre e igreja. E, salvo melhor juízo, esse céu fica em Paris.



CHATICE


Tenho medo que você transfira para mim o ódio que tem da sua mãe e que nunca tratou na terapia.


Tenho medo que você transfira para mim o ódio que tem do seu pai e que nunca tratou na terapia.

Tenho medo que você transfira para mim o ódio que tem do seu ex (da sua ex) e que nunca tratou na terapia.

Tenho medo. Tenho ódio.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

LevItação (anos 80)


Alevinos
levianos levitavam. Ave.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

BELLATIN TAMBÉM FOTOGRAFA!


© LUCIANA PENNA, 2008.


O escritor Mario Bellatin, com dezenas de obras publicadas e muitas premiadas, está dando uma oficina de criação literária em São Paulo. O Autor escreveu textos para requintadas obras de arte publicadas
na França, em parceria com fotógrafos como Andres Serrano e Jean Marc Bustamante. As obras da Toluca Éditions têm tiragens pequenas e custam fortunas. Bellatin fotografou São Paulo à noite, intensamente, com uma camera povera de sua predileção. No Brasil, por enquanto, só publicou Salão de Beleza, pela Leitura XXI. Na Tematika.com, Argentina, se encontram várias obras. Na Amazon.fr também.

SEMPRE QUIS SER ESCRITOR


Sempre quis ser escritor, apesar de não ter qualquer talento ou vocação para a escrita. Juntar palavras sempre me pareceu uma atividade totalmente inútil, além de cansativa: um verdadeiro desperdício. O rótulo de escritor, entretanto, sempre me fascinou, como a mais sedutora das profissões. Se você é médico, ou caixa de supermercado, é visto pelas pessoas como simples fornecedor de utilidades. Em pleno mercado, pedem ao médico para examinar uma amígdala, mesmo que seja um obstetra. Ou mesmo apalpar imaginária luxação no tornozelo, terreno estranho para o pobre neuro-cirurgião. Já o escritor é celebrado justamente por ser mero fornecedor de ilusões. Mesmo não precisando trabalhar, o escriba, por sua simples presença, alimenta incontáveis fantasias. Mais importante, tal atividade, a despeito de puramente simbólica, o faz desde logo merecedor de todas as gratificações. Nada podendo fazer que possa ser útil ao ser humano, ou mesmo aos animais, resta ao escritor usurpar o papel de senhor da criação. Pode, assim, inseminar com sua presença os congressos e os eventos sociais e, com sua luxúria, suprir as carências dos incautos semelhantes. Meu propósito, portanto, é o de gastar o menor número de horas pensando e a menor quantidade de palavras escrevendo, apenas o suficiente para merecer o almejado qualificativo. Por isso, por ora me dedico à fotografia e a este blog. Os fotógrafos também têm seu charme…

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

TUTOROM NA RÉPONSES PHOTO

Nas bancas a Réponses Photo de janeiro, por R$ 21,90. Acompanha um CD com 2h45 de aulas de PHOTOSHOP, inclusive CS3 (em francês claríssimo!). Também um portfolio do redescoberto SAUL LEITER, cujo PHOTOPOCHE vem de ser lançado e cuja obra está exposta na Fundação Cartier-Bresson (Paris, 14ème). E uma seleção dos melhores livros de fotografia de 2007. Um bom investimento, sem dúvida!

domingo, 17 de fevereiro de 2008

OUVINDO BACH


A FNAC tem os Concertos Brandenbourgeois de BACH, interpretados pela BATH FESTIVAL ORCHESTRA e pelo grande YEHUDI MENUHIN. Não é nenhum desrespeito torná-lo fundo musical do trabalho criativo. Até as vacas dão mais leite...

PARAÍSO OU INFERNO DO SEXO









A FREEBOOK tem a publicação da BNF "L'ENFER DE LA BIBLIOTHÈQUE - EROS AU SÉCRET", catálogo da controvertida exposição sobre o inferno, ou, parte de uma biblioteca onde ficavam as obras proibidas. A França mostra agora ao público o que antes era escondido. Ao mesmo tempo, o LE MAGAZINE LITTÉRAIRE de dezembro, que pode ser encontrado na Banca Europa, tem como matéria de capa os infernos do sexo, de Sade a Houellebecq. Escritor esse, aliás, que escreveu o texto do premiado livro, às vezes considerado escandaloso, de THOMAS RUFF, NUDES, em que este reprocessa eletronicamente cenas de sexo extraídas da internet (Schirmer/Mosel, 2003).

SUPERCONTEMPORÂNEA NA FREEBOOK




A FREEBOOK já recebeu os primeiros volumes da coleção SUPERCONTEMPORARY, editada por FRANCESCO BONAMI. Embora voltada às artes plásticas, acaba destacando os fotógrafos que ultrapassaram as fronteiras da fotografia. CINDY SHERMAN é apresentada como a mais importante mulher artista da cena contemporânea. MATTHEW BARNEY usa a fotografia entre muitos meios de expressão. A inglesa SARAH LUCAS também se serve da fotografia em sua obra em que abunda uma visão metafórica e muitas vezes crua da sexualidade. A versão inglesa da Freebook custa 19 euros, cada. Já a versão da AMAZON sai por US$ 29.12, mais o frete.

Mostrar também é obsceno ?


Lucas Cranach the Elder, Venus, 1532, Oil and tempera on red beechwood, 37.7 x 24.5 cm. Stadel Museum, Frankfurt am Main, Inv. Nr. 1125. Photo © : Jochen Beyer, Village-Neuf.

A Cia de Transportes de Londres se recusou a exibir o poster da exposição de CRANAGH na Academia Real, por seu conteúdo "abertamente sexual", que poderia escandalizar alguns passageiros. A Academia se recusou a mutilar a imagem, cortando a metade de baixo. Como fica? Mais. Que tal convidá-los para um simpósio no próximo carnaval? Última hora (23/2): o Tube caiu em si e vai exibir o cartaz. Ufa!

A presença do monstro

"Para salvar o monstro a literatura se dilui e para se salvar ela o consome". Conclusão de Ariel Schettini, no posfácio de "Salão de Beleza", a grande pequena obra do mexicano Mario Bellatin (Leitura XXI, Porto Alegre, 2007, 80 págs.). Publicada pela primeira vez em 1994, a premiada novela merece ainda a sagaz observação de Schettini; "Registra apenas uma lição, dilacerante como a de um trauma, a presença do monstro é a condição de existência de toda literatura".

Obsceno é esconder...

José Castello, no Prosa e Verso de sábado (O GLOBO, 16/2/2008), relaciona silêncio e escrita. Alguns extratos, úteis não só para o escritor, mas para quem reflete:


"Escritores, que estão sempre em busca de relações secretas entre as coisas, às vezes parecem estranhos. Em nosso mundo veloz, estes sujeitos calados que passam horas a fio sozinhos com seus escritos, funcionam, no entanto, como reservas de sentido.

"Escrever (como pensar em silêncio) também provoca suspeitas — seja a escrita do romancista famoso, ou a escrita da mendiga descabelada. E por quê? Porque, quando escreve, o sujeito se volta para si. Cai em si, como prefiro dizer — e essa queda para dentro, em um mundo em que tudo despenca para fora, se torna obscena. Em um mundo em que tudo se mostra, o obsceno não é mostrar, o obsceno é esconder."

"O silêncio incomoda porque expõe (como o avesso de uma saia) a ponta de um desejo."

"Sem o fogo do silêncio não há escrita. É preciso que haja silêncio, longo, misterioso, torturante, para que a palavra, quando enfim dita, quando finalmente escrita, tenha valor."

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

FEIRA DAS VAIDADES (literalmente...)

Gloria Swanson, por Edward Steichen, 1924
© Conde Nast Publications Inc./Courtesy George Eastman House

A National Portrait Gallery, em Londres, apresenta até maio VANITY FAIR PORTRAITS. São 150 retratos feitos para a icônica revista VANITY FAIR, por Steichen, no início, até Leibowitz e Testino. A pretensão é de traçar a história cultural do retrato no século XX. O primeiro período vai de 1913 a 36. O segundo começa com o renascimento da revista, em 1983, e ainda não acabou.

MODERNIDADE NA EUROPA CENTRAL

Frantisek Drtikol (Czech, 1883-1961)
Movement, 1927 (Pigment print)
10 13/16 x 9 in. (27.5 x 22.8 cm)
Museum of Decorative Arts in Prague.

O Museu de Arte de Milwaukee apresenta FOTO: MODERNITY IN CENTRAL EUROPE, 1918–1945. A exposição foi organizada pela National Gallery of Art (Washington) e já passou pelo Guggenheim (NY). Destaca a importância da fotografia nos anos 20 e 30 na Austria, Tchecoslovaquia, Alemanha, Hungria e Polônia, prenunciando a modernidade. Mais.



Roman Vishniac (American, b. Russia, 1897-1990)
Ghetto in Poland (The Entrance to Kazimierz), 1937
Gelatin silver print. Collection of the Prentice and Paul Sack Photographic Trust of the San Francisco Museum of Modern Art.
© Mara Vishniac Kohn, courtesy International Center of Photography

Rudy Burckhardt


O Museu da Cidade de New York apresenta até abril Street Dance: The New York Photographs of Rudy Burckhardt (1914-1999).


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

DEU NO DAILY MAIL: RAIO IN RIO! E O CRÉDITO?



ONDE ESTÁ O CRÉDITO DO FOTÓGRAFO? SUMIU?
TRABALHO DO NOSSO CUSTÓDIO COIMBRA, DE 11 DE FEVEREIRO,
DISTRIBUÍDO PELA UPPA.

Amazing moment the world's biggest Christ was struck by lightning

Last updated at 00:34am on 13th February 2008
Comments (13)

This was the dramatic scene as the world's largest statue of Jesus was hit by lightning.
The bolt parted the thunderclouds over Rio de Janeiro, Brazil, to strike Christ the Redeemer.

The statue is 130ft tall, is made of 700 tons of reinforced concrete and stands atop the 2,296ft Corcovado mountain overlooking the city.

Scroll down for more ...


Heavens above: The statue is struck during Sunday's storms


It was named one of the new Seven Wonders of the World in 2007.

Sunday's storm caused havoc in Rio, felling trees in several neighbourhoods - but did not damage the statue.

This amazing photograph gives whole new meaning to the phrase "May God strike me with lightning if..."

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

FRASE DO DIA

Stealing pictures is easy. Selling them on is much harder.

The First Post, chamada de 12/02/2008

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Sítio Santo Antonio

© Eduardo Muylaert, 2008.

O Sítio Santo Antonio, em São Roque, é composto de casa grande e capela. Foram construídos em 1680 pelo bandeirante Fernão Paes de Barros. O lugar é lindo, tombado pelo IPHAN e aberto à visitação. Casa fotografada com a Holga, Fuji 100, excepcionalmente dentro do prazo de validade. Exemplar de uma série encomendada pela Editora Terceiro Nome.

NUVEM DO SUL DA BAHIA

© Eduardo Muylaert, 2008.

Nuvem do sul da Bahia, mais precisamente Santo André. Holga, Technical Pan vencido em
93, filtro vermelho. Piloto de uma série.

KITSCH E SURREAL

Current Affairs, 2006 © GRACE WESTON


Grace Weston
trabalha em seu estúdio, em Portland, Oregon, com pequenos produtos e fotografia de alimentos. Ao mesmo tempo, constrói cenários e personagens em miniatura para exprimir humor e tensão psicológica. Segundo Holly Kyte, do First Post, ela volta a um mundo infantil surreal para explorar as maquinações caóticas da mente humana, bem como as esperanças, sonhos e ansiedades da idade adulta. Grace é representada pela Photo-Eye Gallery, de Santa Fe, e também pela G. Gibson Gallery, de Seattle. As edições são de 20, o tamanho básico é de 38x38 cm, e o menor preço US$ 700.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Alerta às editoras.

 © Katia Kuwabara, 2007.

Essa linda foto de Katia Kuwabara tem todos os requisitos para ser capa de livro. Se a obra for boa, a fotógrafa pode autorizar o uso.


SAUL LEITER NA FREEBOOK

A FREEBOOK (11-3256-0577)   já recebeu o número 113 da coleção PHOTOPOCHE, dedicado a SAUL LEITER.

MARTIN PARR FURTADO NO BRAZIL !!!

© LUIZ MARINHO, 2008.

O grande Martin Parr, no domingo de carnaval, 3 de fevereiro, em Santos, ciceroneado por Luiz Marinho, que o clicou com sua M8. Depois, saindo pelo Brasil afora sem o cuidadoso guia, Martin acabou tendo  sua Canon e sua sacola subtraídas de um automóvel em Fortaleza na sexta, dia 8. Solicita-se que o sucessor devolva, pelo menos, as imagens. Pode enviar por internet para este blog.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008